domingo, 24 de julho de 2011

AÍ QUE EU ME REFIRO!


Fábio Griebeler


Amanda Azambuja (fã fotografada por Nauro Jr)




(foto: Nauro Júnior)


Mateadores do blog!

Quero repartir com vocês, fazendo uma cópia, o post do fotógrafo Nauro Júnior em seu blog RETRATOS DA VIDA... sobre a matéria que fizemos para a Zero Hora há poucos dias atrás, falando deste bordão que me acompanha.

(http://wp.clicrbs.com.br/retratosdavida/2011/07/24/ai-que-eu-me-refiro/?topo=13,1,1,,,13)

TA ÁI O POST DO NAURO!

Semana passada o Ticiano Osório, editor do Segundo Caderno, pediu para conferir se era verdade que a frase “Ai que eu me refiro” havia virado febre. Na hora pensei:

-Aí que eu me refiro!

O bordão, que nasceu com a peonada nos galpões de Estância e foi popularizado pelo cantor Joca Martins, já fazia parte do meu cotidiano. Não tinha me dado conta de que se tratava de uma febre e já rompia as fronteiras da capital. O Joca é meu amigo, e sempre ouvi ele proferindo a frase com naturalidade, tanto no seu dia a dia, quando nos shows.

Há algum tempo o Joca se deu conta que a frase realmente era uma identidade dele, e criou uma linha de artigos para comercializar. Mandou fazer camisetas, adesivos, canecas, mouse pad entre outras coisas para popularizar o bordão. Mas não imaginava que a coisa tivesse ido tão longe.

Liguei para o Joca, e da mesma forma que sempre falamos no telefone perguntei:

- Ô João Luiz Pavaroti Martins, tu sabias que essa frase que tu vives falando, virou febre em todo o Estado?

E o Joca, com a humildade de sempre, me disse que os souvenirs estavam de vento em popa.

Depois de uma boa conversa, enquanto caminhávamos pelas velhas ruas de Satolep, eu precisava encontrar algum fã maluco do Joca Martins. Alguém que além de proferir a frase “Ai que me refiro” o tempo todo, colecionasse souvenirs com a marca que já era epidemia entre os gaúchos.

Foi aí que conheci a jovem Amanda Azambuja, de 16 anos, que coleciona camisetas, canecas, adesivos, cds do Joca, mouse pad, sacolas de pano, e tudo mais que tiver a frase. Marquei para fazer as fotos com a Amanda, e ela chegou com uma sacola cheia de coisas. Ela, além de ser uma menina encantadora, fotografa muito bem.

Na última segunda-feira, Amanda estampou a contracapa da ZeroHora ao lado do seu ídolo e com uma coleção de objetos da marca “Ai que eu me refiro”. Uma vídeo postado no site da ZH, mostrou um pouco do que foi a caminhada ao lado de Joca pelas ruas do centro de Pelotas.

Mas o mais impressionante estava por vir.

Um dia depois que a matéria foi publicada recebi um e-mail de um rapaz que se diz um fã incondicional de Joca Martins. Não contente em colecionar Cds, e todos os souvenirs com a marca, ele tatuou na própria pele a frase e me mandou uma foto para provar.

“Me chamo Fábio Andreas Griebeler…li na zero a reportagem sobre o bordão. ” aí que eu me refiro ” levo gravado na pele esse bordão a uns 4 anos…sou fã do Joca Martins….escutando as músicas dele resolvi fazer a tatuagem….Pena q já passou a reportagem…mas se eu puder agregar alguma coisa nessa reportagem…estou as ordens..mando e anexo uma foto da minha tatu…logo quando fiz ela…forte abraço”.

Posto aqui a foto enviado pelo Fábio e mais algumas do ensaio que fiz com a Amanda!

“Ai que eu me refiro”, Joca Martins!

GRACIAS AMIGO NAURO!

GRACIAS AMANDA, FÁBIO E TODOS OS FÃS QUE SEMPRE ME ACOMPANHAM!

UM FORTE ABRAÇO,

E...

AÍ QUE EU ME REFIRO!!!

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